quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Todos os beijos


Posso assegurar (se necessário fosse, lavraria certidão em cartório) que ela era capaz, sim, de dar beijos com o cu. E me beijou muito, muitas outras vezes. Beijos macios, melados, gulosos, acompanhados daquele barulhinho de coisa encharcada de KY, o santo protetor dos cuzinhos. Ela ficava se masturbando e mastigando meu cacete com aquele rabo experientíssimo, com controle absoluto do esfincter, coisa de oriental sabe? Eu deixava rolar, totalmente entregue ao prazer, metendo e tirando devagar, saboreando cada centímetro.

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