sábado, 29 de março de 2008

INVERSÃO DE PAPÉIS






A possibilidade do prazer masculino com a estimulação anal é fato, mas nem por isso deixa de ser tabu. O pavor que o heterossexual (masculino ou feminino) convicto tem com o simples vislumbre desse possível prazer é tal, que isso passa de geração em geração como um preconceito pra lá de concebido. Não tenho nenhuma intenção de estuprar mentes e forçar idéias, mas acho muito importante partilhar experiências e incentivar a discussão e reflexão sobre o assunto.
Eu mesma não tenho muita experiência no assunto, confesso que já "comi" um homem com um brinquedo, e na época não curti muito. Já faz um tempo, e talvez com outro parceiro a coisa mude. Mas admito que adoro bunda de homem, adoro brincar, principalmente com a língua e os dedos. Claro que na maioria das vezes encontrei alguma resistência (é preciso agir com certa sutileza, com tato) quando se quer experimentar algo assim. Outros até me surpreenderam e diziam adorar (fato raro). Mas digo que todos os que se atreveram a experimentar comigo (a língua ou os dedos) nunca disseram que foi uma experiência ruim. Ao contrário, recebi muitos elogios, e realmente a pratica me excita ao extremo. Alguns disseram que só fariam tal prática comigo.
E nunca jamais, pensei que um homem que estivesse comigo e gostasse de um carinho mais atrevido na bunda fosse menos homem, ao contrário, para mim funciona como um grande afrodisíaco. A mim o que excita mais acredito, é que quando estou fazendo isso num homem, ganho uma grande sensação de poder sobre ele, porque de certa maneira, estou fazendo uma coisa, que só homem faz, e isso faz com que o homem fique "numa posição feminina, e assim ele possa saber como uma mulher se sente ao ser manipulada analmente".
Mas tem um lance estranho, eu por exemplo nao tenho tesão em homem que fica afeminado nesta hora, porque acho que esses realmente são gays e tem problemas para assumir, mas aqueles que se deixam "comer" e gemem como "machos"...
Se tem uma coisa que me deixa louca de tesão é comer um homem assim...

quarta-feira, 26 de março de 2008

Quarentão x Garotão





Bom, eu ja tive experiências com os dois... e ambos possuem pontos positivos e negativos.
Quarentão: Eles geralmente não tem aquela energia toda, nem toda aquela beleza física, mas sabem como tratar uma mulher, tem mais autocontrole, gostam de explorar, não tem tanta pressa.
Garotão: Bom, esses geralmente tem uma boa disposição física, estão sempre com vontade, são bonitos, jovens, mas em contrapartida, ainda não tem muito autocontrole, o sexo é meio "guiado".
Mas diante das "minhas" experiências digo, que os quarentões estão batendo os garotões. Estão se cuidando mais, e garantindo uma grande performance. Já os garotões, devido ao fumo, bebidas, drogas, já estão perdendo o pique. Isso quando tem...
Bom, é lógico que isso não é uma regra... A que se ver caso por caso...
Mas para mim, os quarentões estão vencendo...
Algum garotão se habilita a mudar a minha idéia?

segunda-feira, 24 de março de 2008

Dica Cultural (Mesmo)







Kinsey - Vamos Falar de Sexo


Um filme que não parte para a apelação do ato, e sim tenta entender a complexidade de seus personagens.
É necessário cuidado redobrado ao assistir Kinsey - Vamos Falar de Sexo, mas não pelas cenas que o título nacional explorou erroneamente. Até porque, embora o filme ronde todo a volta do tema sexo, é muito menos explícito e chocante, nesse sentido, do que diversas outras obras, como, por exemplo, Os Idiotas ou Felicidade. É um título ambíguo, claramente procurando explorar o fato de brasileiro adorar falar sobre o tema. Só que aqui a sacanagem é séria e explorada de forma profunda, assim como o seu personagem principal - e real - fizera em uma sociedade conservadora e toda cheia de moralismos ridículos. Kinsey estudava o sexo, adorava fazê-lo, vê-lo e conversar sobre, mas sem nunca soar pervertido ou aproveitador.
Ele era um homem que estudava o ato, o que poderia dar mais prazer ao parceiro (a). Foi provavelmente o primeiro homem a assumir publicamente que o melhor era as pessoas se entregarem àquilo que lhes davam prazer, dane-se o que os outros poderiam pensar. Afinal, os padrões apresentados pela sociedade são inverossímeis e sem lógica alguma. Como, por exemplo, uma pessoa poderia ter sua fertilidade afetada simplesmente por fazer sexo oral com o parceiro fixo? Isso existia na época, e por estar um passo a frente de sua época e ter confrontado esses padrões tão conservadores, enfrentou a fúria de uma sociedade, enquanto recebeu agradecimentos de diversas outras pessoas, por tê-las feito mudar para melhor.
Doutorado em Biologia, o professor sempre amou a vida, e se especializou em catalogar diversas espécies de vespas. Juntou um milhão de amostras, porque acreditava que apenas com um largo número de fontes alguma estatística de pesquisa poderia ser confiável. Utilizou o mesmo pensamento com os seres humanos. Ao estudar o seu comportamento na cama, para escrever o livro "O Comportamento Sexual do Homem", Kinsey entrevistou milhares de pessoas para poder saber o que lhes dava prazer. E, mesmo estando nos anos 40, o resultado foi surpreendente.
O filme pode parecer ultrapassado, afinal, estamos em um período altamente liberal quanto à sexualidade, mas ainda cheio de preconceitos levantados, vejam só, por Kinsey há quase 70 anos! O fato de apresentar reações completamente opostas de algumas pessoas quanto ao assunto é o grande triunfo do filme. É como um personagem diz certo momento: "ele convence as pessoas a falar sinceramente porque as faz perceber que ele realmente tem interesse naquilo". É exatamente essa a sensação que temos ao assistir ao longa, de que Kinsey quer entender as pessoas, e não julgá-las.
Liam Neeson já fez trabalhos espetaculares no cinema, cada um mais diferente do outro. Já foi de um alemão que salvou judeus em pleno Holocausto até um Mestre Jedi, mas Kinsey traz um novo desafio para sua carreira. Isso porque, assim como quando foi lançado e mesmo diversos estigmas da sociedade já terem sido derrubados ao longo dos anos, o filme encontrou uma forte rejeição de grupos puritanos ao redor do mundo. Ignorando a repercussão que poderia ter, mesmo com fortes protestos, o ator aceitou de primeira o convite para o papel e, para variar, deu um show de interpretação do início ao fim.
Sua companheira de cena é Laura Linney, que interpreta a esposa do sexólogo. Ambos estiveram juntos em Simplesmente Amor, mas aqui o clima é totalmente diferente. O amor está no filme de forma poética, pois a todo o momento, ele parece ser um mero coadjuvante de todo o prazer que Kinsey parece querer levar as pessoas. Atenção quando digo que apenas 'parece'; ele tem uma importância muito maior do que pode parecer à primeira vista. Some a um surpreendente Chris O'Donnell (longe do mico que pagou em Batman), um inspirado John Lithgow (como o pai conservador de Kinsey) e o sempre excelente Dylan Baker, dessa vez em um papel menor do que está acostumado a fazer.
Não vá assisti-lo achando que serão duas horas de baixaria, porque não vai ser. Até mesmo Perto Demais é mais chocante que Kinsey - Vamos Falar de Sexo. Na verdade, este novo trabalho do diretor Bill Condon é um drama, bem lento, de tema desenvolvido e com humor afiado. Ao invés de se acomodar em mostrar, ele tenta entender. E o grande mérito é nos deixar totalmente por dentro de tudo o que os personagens pensam, porque agem de tal maneira e o resultado de tudo. Sem nunca soar absurdo ou falso, pode até estar chegando em uma época onde achamos saber tudo o que diz o filme. Não se engane.
A simplicidade é apenas aparente, porque logo após os créditos iniciais começarem a aparecer na tela, veremos que tudo é um emaranhado complexo de atitude, tesão e sentimento.




NOMEADO PARA 3 GLOBOS DE OURO
Incluindo
MELHOR FILME

Liam Neeson protagoniza este filme no papel de Alfred Kinsey, um homem movido por paixão pela ciência e ímpeto pessoal em investigar o elusivo mistério da sexualidade humana.
Laura Linney arrecadou uma nomeação para o Óscar® de Melhor Actriz Secundária pela sua fascinante interpretação da mulher, livre de pensamento, de Kinsey.
Este provocador drama ousa levantar o véu da vergonha de uma sociedade em que o sexo era escondido, o conhecimento considerado perigoso e falar sobre o assunto era o derradeiro tabu.

Ainda bem que hoje já se podem colocar cartazes sobre sexo, sem que os arranquem.
Sem tabus. Pelo conhecimento. Pelo Homem.
VAMOS FALAR DE SEXO

sexta-feira, 21 de março de 2008

A Maçã




Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar...

(Raul Seixas & Paulo Coelho & Marcelo Motta)

quarta-feira, 19 de março de 2008

Fetichistas e Eu






Já fazia um tempo eu andava com este tema em mente. Não sei exatamente quando me peguei interessada nesse assunto, e até que ponto eu mesma tenha fetiches.
Antes de mais nada, melhor definir o fetichista pra mim. Vejo o fetichista como um meninão que se fixa a uma cena, objeto ou parte do corpo e à partir dali desenvolve uma fantasia sexual, repetindo e elaborando ao longo da vida. Muitos dizem “eu tenho fetiche por…” determinada coisa, mas vivem bem, normalmente e passeiam por diferentes praias (sexualmente falando). Para mim este cara não é fetichista, apenas tem fantasias sexuais, mais saudável impossível. No entanto, só é verdadeiramente fetichista aquele que apesar de desejar a normalidade, só se excita de determinada forma ou fantasia e, quase sempre, tal desejo vem seguido de grande sofrimento. Porque sentem-se incapazes de confessar seus desejos para suas parceiras de muitos anos. Até porque estes indivíduos dificilmente se aceitam na totalidade.
Um ponto interessante de ser abordado aqui, é que apesar de muitas mulheres também acreditarem ser fetichistas (muitas delas inclusive acreditam ser por sapatos, bolsas, etc), não o são. Porque o fetiche, psicologicamente falando, está diretamente ligado ao prazer sexual e à satisfação do mesmo. Temos todos, determinadas predileções sexuais, objetos de desejo, no entanto, fetiches vão mais além que isso.
Voyerismo, Podolatria ou Pedolatria, Sadismo, Masoquismo, Asfixia Sexual ou Erótica (esta de odos os fetiches talvez o mais hard, pois nesse caso o fetiche gira em torno do poder de vida e morte. Temos casos famosos de morte com asfixia erótica, como o vocalista do INXS Michael Hutchence)
Outro fetiche hard ligado à podolatria é o Crush. Para estes apreciadores, os pés da mulher são objetos de poder, de vida e morte, de destruição.
Espartilho e cinta liga é o que há de mais normal no mundo real. No entanto, muitos herossexuais convictos que jamais se envolveram com homens, tem o fetiche em se vestir lingeries ou roupas femininas, são os Cross Dressers.
Um outro tipo de fetichista interessante é o Misofilista/Osmolagnista, estes além de apreciar odores corporais, alguns gostam até de mastigar, chupar calcinhas, meias e peças de roupas usadas e sujas.
O mais engraçado é que se você pensar bem, o fetiche é algo quase que totalmente masculino. Poucas mulheres possuem fantasias nesse nível.
Mas me pergunto se o fetichista sofre e se a resposta for positiva, deve procurar tratamento adequado, não para que ele deixe de ser fetichista, mas que aprenda a conviver com o fetiche em questão. Ser fetichista não é doença, sofrer com isso é.

domingo, 16 de março de 2008

mais da noite de Blumenau







Continuando mais fotos com a noite de Showbar...
Belos homens, belas mulheres....

quinta-feira, 13 de março de 2008

Fuck Music de Primeira




Mouth- Bush


You gave me this
Made me give
Your silver grin
Still sticking it in
You have soul machine
Soul machine

The longest kiss
Peeling furniture days
Drift madly to you
Pollute my heart drain

You have broken in me
Broken me
All your mental armor drags me down
We can't breathe when you come around
All your mental armor drags me down
Nothing hurts like your
Mouth, Mouth, Mouth

Your loaded smiles
Pretty just desserts
Wish it all for you
So much it never hurts
You have a soul machine
Stolen me

All your mental armor drags me down
We can't breathe when you come around
All your mental armor drags me down
Nothing hurts like your
Mouth, Mouth, Mouth,
Your mouth, Mouth, Mouth,

We'd been missing long before
Never found our way home
We'd been missing long before
Where we'll find our way

You gave me this
Made me give
You have soul machine
Broken free

All your mental armor drags me down
We can't breathe when you come around
All your metal armor drags me down
Nothing hurts like your
Mouth, Mouth, Mouth
Your mouth, Mouth, Mouth

All your metal armor,
All your metal armor

And your Mouth, Mouth, Mouth
Mouth, Mouth, Mouth, Mouth, Mouth, Mouth,
Mouth, Mouth, Mouth, Mouth, Mouth, Mouth

(Essa música do Bush, tem uma batida deliciosamente erótica, excelentes para momentos intímos, faz parte da trilha do filme Um Lobisomem Americando em Paris)

terça-feira, 11 de março de 2008

autora





mais mistérios nesta semana...

sábado, 8 de março de 2008

A Noite de Blumenau também ferve






Ontem em um barzinho ou pub (que é como prefiro) rolou uma festa diferente...
A chamada Showbar, onde homens e mulheres fazem performances pra lá de sensuais...
Estava calor, e a temperatura subiu até o final da noite... e literalmente descobri que no fundo, bem no fundo, todo mundo adora uma "putaria"... O que não acho ruim, mas é incrível como em determinados ambientes e sob determinadas condições (depois de alguns copos as pessoas se soltam... rsrs).
Mas o mais louco disso tudo é que é indescritível como as mulheres literamente piram com um gostosão todo suado se exibindo. E se bobear, elas arrancam tudo literalmente...
Já os homens, apenas observam as Go Go Girls... (até falam algumas coisas que chegam a ser quase inocentes... mas são extremamente timidos)
Ontem vi mulheres lindas, feias, tímidas, desinibidas (como eu...) jovens e coroas, se deliciando nos corpos dos garotões...

Estarei postando fotos bem interessantes que tirei do evento...

quarta-feira, 5 de março de 2008

final






Para conseguir ler clique nas fotos para aumentar... e comece a ler de baixo para cima...

mais Colegial





A Colegial continua