Porque

De quatro é mais gostoso!!!

Vem

Quando penso já ter cumprido meu papel de lhe servir e sacia-lo.
Você vem e exige mais... Eu...Exausta...me abro e me ofereço
Porque pra ti estou sempre pronta
sua...

Enquanto isso... no jardim das delícias...

Frémito do meu corpo a procurar-te,
Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel,
Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,

Frémito do meu corpo… , Florbela Espanca

Seios

Adoro... e tem pra todos os gostos...
Pra chupar, lamber, morder, pegar, apertar...

Menage a Quatre??

Este fim de semana recebi visitas muito especiais vindas de outro Estado: um casal com quem mantenho uma "grande amizade" há uns quatro anos e uma garota que também é "namoradinha" deles.
A viagem era uma espécie de comemoração para o aniversário dele. E acreditem foi comemoração em grande estilo. Principalmente para ele... rsrs três mulheres insaciáveis. Mas além do sexo rolou muito papo, passeios, fotos, saimos pra balada, foi muito legal. E quando digo que o sexo melhora com a intimidade, o que rolou neste fim de semana é prova fundamental do que estou escrevendo. Eu não conhecia a outra namoradinha. Mas ela é uma querida, uma delicia... Enfim, foi um fim de semana delicioso... Em que rolou muito sexo... e de muitas maneiras... e muitas fotos também...
O resultado final é que além de continuar "namorando" o casal, ganhei mais uma namoradinha também...

Para esse tempinho...

Os Sonhadores (The Dreamers, EUA, 2004)

Destaque para a maravilhosa Eva Green que viria a ser a Bond Girl amada pelo agente.


Numa idade em que a maior parte dos cineastas deixa a inquietação de lado e se acomoda em trabalhos burocráticos, Bernardo Bertolucci parece ir na direção contrária e filma cada vez com mais paixão adolescente. De conformista o cineasta parece não ter nada, como nos diz BELEZA ROUBADA, ASSÉDIO e agora o maravilhoso OS SONHADORES.

Dos filmes mais belos dos últimos anos e dos melhores que Bertolucci realizou em sua brilhante carreira, OS SONHADORES é daquelas obras que permanecem, caso você se deixe impregnar por ela. O tesão que o cineasta exibe aqui é contagiante. O filme me tirou o sono por vários dias, e não só pela vênus escultural que é a Eva Green. O tesão está principalmente em sua narrativa suculenta, seu bom gosto extremo, sua inteligência e seus movimentos de câmera elegantes. Aliás, Bertolucci tem a câmera mais elegante da atualidade. É incrível como o cineasta consegue filmar resíduos corporais como sêmen, cuspe, urina e sangue, sem nunca resvalar no gratuito e no grotesco.

Aqui temos Bertolucci mais uma vez imerso nas agruras da juventude. Se bem que não pode ser chamado exatamente de agrura passar dias em uma mansão parisiense decandente, bebendo vinho, fazendo sexo e discutindo cinema.

É o que fazem os três protagonistas de OS SONHADORES. Enquanto seus pais viajam e o mundo agoniza lá fora, os irmãos Theo (Louis Garrel) e Isabelle (Green) convidam o americano Matthew (Michael Pitt), com quem compartilham o amor pelo cinema e a palidez de quem passa a maior parte da vida em escuras salas de exibição, a ingressar em seu mundo particular, onde não existe trangressão porque não existe regra, a não ser a de nunca revelar ao mundo externo a própria existência deste sub-universo. E é claro, a obrigação em pagar as prendas, de formas cada vez mais provocantes, que acompanham as perguntas sobre filmes.

O filme tem início durante os protestos pela expulsão de Henri Langlois do comando da Cinemateca Francesa que este mesmo fundou, pelo recém-instituido Ministro da Cultura do governo De Gaulle, Andre Malraux. Misturando cenas de arquivo com tomadas recentes (inclusive reaproveitando Jean-Pierre Léaud, que aparece tanto hoje quanto ontem, nas cenas de arquivo), Bertolucci parece estar filmando outro planeta. Onde mais o povo iria às ruas para protestar contra algo relacionado a cinema? No Brasil é que não. Quando Collor acabou com os incentivos (e a viabilidade) do cinema nacional, vários chiaram mas ninguém protestou publicamente. Vendo não só o movimento dos cinéfilos como também a forma que apreciavam os filmes na época deixam um gosto ao mesmo tempo doce e amargo na boca. Entre maratonas com a filmografia completa de Nicholas Ray, discussões sobre o último Samuel Fuller e reprodução da famosa corrida dentro do Louvre de BANDE À PART de Godard, os protagonistas respiram cinema. Em off, Matthew explica o porquê dos cinéfilos que se prezam lutarem para sentar na primeira fileira da sala de exibição, "...para assim receber a imagem primeiro, ainda pura, sem que esta tenha sido contaminada pelos olhos dos demais". É das maiores declarações que já vi sobre o cinema, e não é a única do filme.

Bertolucci até mesmo introduz a mais famosa das disputas do mundo da cinefilia: quem é melhor, Keaton ou Chaplin? E a cena em que Isabelle reproduz os gestos de Greta Garbo em RAINHA CRISTINA, reconhecendo pelo tato as formas do quarto, é de chorar.

Não só de cinema trata OS SONHADORES, ainda que a paixão pela arte esteja em cada fotograma. Bertolucci aproveita para rever antigas inquietações: de ÚLTIMO TANGO EM PARIS e ASSÉDIO aproveita a relação entre os protagonistas e espaço físico; de LA LUNA, a temática incestuosa; de ANTES DA REVOLUÇÃO, os cortes bruscos e imprevisíveis; de BELEZA ROUBADA, o frescor da narrativa; de 1900 e O ÚLTIMO IMPERADOR, o background político.

É impressionante a forma como o cineasta trata os elementos cênicos para visualizar a condição dos personagens. Repare nos espelhos sempre triplos que parecem estar em todos os ambientes do casarão e pense em quanto isto nos diz sobre Isabelle, por exemplo.

Mas talvez, o que seja mais contundente em OS SONHADORES é o olhar crítico que Bertolucci deposita sobre aqueles jovens (sendo ele próprio um deles) que queriam mudar o mundo, idealizando-o a partir, parece dizer o artista, de uma visão romanceada e, porque não, cinematográfica da realidade. O mundo particular dos protagonistas é um mundo de certa forma infantil, uma espécie de Terra do Nunca, não permitido aos adultos repressores. O sexo surge como se fosse uma brincadeira de criança, sem maldade ou perversão, evolução natural dos jogos infantis, bombardeados de hormônios em ebulição. E todos agem como se estivessem interpretando, mimetizando a atitude cool de seus ídolos. Em determinado momento, Isabelle afirma, ao ser questionada por Matthew, que morreria caso seus pais descobrissem sobre sua relação com o irmão. A inconsequência das afirmações e dos atos acaba sendo mais significativa quando passa a abranger os eventos externos, no caso os protestos de maio de 68. Só mesmo uma brincadeira maior ainda para suplantar a que os jovens amantes praticam dentro da casa.

É quando o filme finalmente abandona aquele espaço delimitado para chegar às ruas que Matthew abandona igualmente as reações infantis e adota uma postura sensata e madura, coisa que os irmãos se recusam a fazer. E o que Matthew vê - e o público vê com ele - é a visão que Bertolucci tem hoje dos eventos, e daí o aspecto (auto) crítico.

E nos faz com isso, freaks que somos, que nos critiquemos também. É nesse ponto que o filme toca fundo, contrapondo o tesão pela razão, como se nos cutucasse e nos dissesse, "Agora você é um de nós".

Aniversário

Ontem o blog comemorou um ano... e passou meio despercebido, ele foi criado com o intuito de dar vazão a minha mente criativa... Eu adoro escrever, falar e fazer sexo. E acho que apesar de tudo, de toda a modernidade, sexo ainda é um tabu...

EU ADORO...

Dar um malho assim numa garota tão gostosa quanto eu... Adoro mulheres safadas...

Luxúria

Dobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...
Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...
Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...

Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Minha febre...

...

Toma-me por todos os lados,
até que o único lado que me reste
seja o Teu.

Já dava pra Imaginar...

Marina Lima diz em entrevista que transou com Gal Costa aos 17 anos

Em entrevista à revista "Joyce Pascowitch" deste mês a cantora Marina Lima fala de sua primeira relação sexual com uma mulher, a também cantora Gal Costa, aos 17 anos de idade. "Me aproximei da Gal e acabei transando com ela... Foi muito importante para mim porque me mostrou um outro horizonte. Eu transei com algumas cantoras, mas sem dúvida a Gal foi a mais importante. É a que vale a pena falar. Foi a primeira, né?", confessa Marina.
Bissexual assumida, a cantora diz transar mais com mulheres - "Eu tenho mais prática nisso (risos)" - do que com homens, com quem é muito seletiva. "Tem de ser bonito (risos). Estou brincando, mas tem de ter charme e ser um homem no qual eu possa confiar", diz.
Marina está compondo para o próximo CD, previsto para o primeiro semestre de 2009, mas o que ela quer agora é casar. "Fiz 53 anos e muitas coisas na minha vida não cabem mais. Eu quero que as relações durem mais. Não estou atrás de aventura. Sou aberta para qualquer coisa, mas eu queria realmente encontrar um companheiro ou uma companheira para dividir as coisas".

Dica Cultural

Nuvens carregadas acumulam-se sobre a Europa às vésperas da 2ª Guerra Mundial, mas os cafés de Paris prosperam. Elena (Audie England), uma jovem escritora americana, declara seu amor por Lawrence (Costas Mandylor, Império do Crime), um elegante romancista francês.
O ardente relacionamento entre eles conduz Elena a uma extraordinária trajetória de despertar sexual. Quando Lawrence parte para Nova York, Elena continua a explorar suas mais profundas e intensas sensações, extrapolando todos os limites, indo além do prazer para descobrir o Delta de Vênus - o lugar secreto do desejo escondido.
O diretor Zalman King (Orquídea Selvagem, Um Toque de Sedução) transforma o erótico texto de Anais Nin em um escandaloso e sensual retrato de uma mulher que desconhece obstáculos.

"Delta de Venus", baseado em contos da escritora Anaïs Nin, é um filme que trata de política, guerra, anti-semitismo, romance, despertar sexual, arte. Embora tenha seus bons momentos eróticos e uma boa fotografia, em grande parte é uma maçante perda de tempo.

O elenco não nos presenteia com uma grande atuação, o mesmo acontecendo com sua fraca direção. O filme realmente não é aquilo tudo mas pra quem gosta de cinema erótico, e conhecer um pouco da maravilhosa Anais Nin, vale uma espiada.

As vantagens do sexo a 3

Alguem pode achar alguma desvantagem?? Sexo do tipo que for Bi, hetero ou homo... três é um numero de inspiração...

Enlouquecendo...

Para Alguém que ainda vou conhecer! E certamente vai enlouquecer...

Lá estava eu deitado quase na borda da cama, de barriga para cima. Pelado. Avisara a ela da minha alta sensibilidade. Das duas últimas vezes que ela fez um oral em mim e gozei na sua boca, quase arranquei sua cabeça, puxando ou mandando-a parar, pois quase não agüento naquela hora fatal. Ah sim, além de deitado, nu, também estava completamente amarrado. Não poderia me mexer. Até que ela me mostrou a surpresa: contratara uma puta. Uma negra lindíssima, com uma bunda daquelas que a gente nunca esquece. Bem, após a entrada triunfal da prostituta, ela sentou na minha cara, e mandou-me lamber seu cu, enquanto arqueando-se sobre mim, caiu de boca no meu pau. Pra piorar, Jane disse que tinha outra supresa. Nisso, meu pau já estava todo dentro da boca da puta, e minha língua trabalhava ferozmente em seu cu. E a surpresa era, ia tacar a língua no meu cu. Parei a lambeção e disse que não agüentaria! Já com aflição na voz. Ela nem ligou, e senti o golpe quente e úmido de sua língua no meu cu. Já que não havia outro jeito, meti a língua no cu da puta também. Mas, poucos segundos depois, com o tesão passando dos limites, percebi que chegava ao gozo. A puta tratou de enfiar ainda mais seu cu na minha cara, enquanto saiam os primeiros jatos de porra direto na sua boca. Meu cu era encharcado com a língua de Jane. Começaram meus espamos do gozo, mas não havia muito como me mexer. Quinze segundos depois, parei. Jane ainda continuou me lambendo, e a puta tirou o pau de dentro de sua boca. Eu, neste momento, tive meu último batimento cardíaco.

Eu Já

Tirei fotos sensuais em banheiros de boates... Adoro!!

Clube da Luluzinha

Quando sua namorada falar que vai se encontrar com as amigas... Desconfie! Uma nova versão para o clube da Luluzinha

"femêas"

Trópico de câncer, fragmento 12
" - Mas o que você quer das mulheres, então? - pergunto.

Ele esfrega as mãos, solta o lábio inferior. Parece completamente frustrado. Quando consegue gaguejar algumas frases soltas é com a convicção de que atrás das palavras há uma enorme utilidade.

- Quero conseguir me entregar a uma mulher - declara. - Quero que ela me tire de dentro de mim. Para isso, precisa ser melhor do que eu, precisa ter cabeça, não só buceta. Tem que me convencer que eu preciso dela, que não posso viver sem ela. Você acha uma puta dessas pra mim? Se fizer isso, eu lhe dou meu emprego. Não ia me incomodar mais com o que ia me acontecer, não ia precisar de emprego nem de amigos, livros, de nada. Se ela pudesse me convencer de que existe algo mais importante no mundo do que eu. Porra, eu me odeio! E odeio mais ainda essas fêmeas filhas-da-puta porque nenhuma presta."


Henry Miller.

Festas Liberais

Nas últimas semanas estive em duas "festas liberais". A primeira só para "casais" e fui acompanhada de um amigo colorido. Achei a idéia interessante, já que por aqui não existem casas de swing ou coisas do gênero. Uma boa iniciativa, mas o lugar escolhido não trazia conforto e nem intimismo necessário para a tal festa. Afinal, tudo aqui ainda precisa ser muito reservado. E faltou algo pra animar e interagir os casais. Mas foi interessante... Eu ja fui a clubes de swing, mas particularmente nunca fiz o tal... Sempre fui acompanhada por um casal amigo e uma vez fui com um ex namorado e uma amiga. A idéia de troca não me atrae, talvez porque quando saia com um casal eu sempre sinta mais tesão na possibilidade feminina. Sim, eu amo pegar uma mulher de vez em quando. Mas adoro homens. Então se é pra ter uma transa diferente, nada mais natural do que me inclinar para o lado feminino. Algo não convencional no meu dia a dia sexual. Na tal noite, eu e meu acompanhante acabamos saindo com um casal de conhecidos que ele encontrou lá... Fomos para o motel, nossa idéia era brincarmos no mesmo ambiente, as garotas se pegarem e talvez rolar uma troca. Mas não foi exatamente o que aconteceu. Houve uma troca total, quase nenhuma pegação feminina e frustração. O cara do outro casal só pensava em "bombar" e a menina que meu amigo estava tão afim, sei lá.. parecia uma geladeira. Não rolou quimica entre eles... Foi uma experiência interessante pra nós dois que acabamos a nossa noite com uma bela festa particular.
A segunda "festinha" derivou dessa festa, já que meu amigo fez alguns contatos lá. E fomos convidados para essa tal reuniao. Ficamos curiosos, empolgados e de novo, falamos que a ideia era ficarmos com o nosso par, as meninas brincarem e se houvesse muita vontade rolar uma troca. Dia chegado, fomos no apto combinado. Todo mundo conversando, rindo, bebendo, estava mais legal. Mulheres lindas, os maridos nem tanto. E eu de olho em duas, tres louras... Começamos a jogar cartas e quem perdia tirava a roupa. Foi bem divertido. Eu perdi tudo, e uma das louras também, e ai falei que não tinhamos mais o que fazer a nao ser ir para o quarto. E foi ai que a "putaria" começou. Fomos para o quarto nós quatro, eu e meu boyfriend, ela e o marido. Nós duas nos pegamos, os maridos atras das respectivas, beijos, amassos, passação de mão, lingua, uma delicia. A regra era que a porta ficasse aberta. Todo mundo olhando, tudo bem! Ai trocaram os maridos de posição e as duas na pegação. Tudo bem. Mas a coisa meio que saiu do controle e o marido dela se empolgou, o meu acompanhante apenas fazia carinhos mais intimos, beijava, brincava. Quando mudamos de posição pra eu pega-la melhor, e fomos para a cama, ja tinha um cara na cama, e todo mundo literalmente caiu nela. E ai, putaria... Era um desfile de paus pra chupar (e eu nao queria, estava ali pelas garotas) e foi assim que fiquei... Meu parceiro falou pra me divertir e saiu de cena (sabia que ele nao estava curtindo) Mas porra, nem eu! A mulherada dispirocou geral e ai percebi que não gosto dessa "promiscuidade" toda. De não saber quem estou chupando, ou quem está me pegando, ou pegar uma fila... Não, gosto de sacanagem, mas mesmo assim algo "mais intimo". Sai fora e fiquei observando do corredor junto com meu parceiro. É engraçado, é excitante olhar, mas é um olhar mais " cientifico" é mais tipo, olha aquela ali que tarada, olha o pau do cara... poucas situações naquela hora realmente excitavam. Fui com meu acompanhante pro banheiro e ele falou que nao estava a vontade... Brinquei dois minutos com ele e ficou maluco. Tentamos nos afastar um pouco pra ver se rolava só nós dois, mas não deu, um cara veio "nos" atrapalhar. Resolvemos ir embora e fazer a nossa propria festinha que por sinal foi ótima. Começou comigo chupando ele no carro até em casa e terminou num belo "banho".
Eu não sou contra essas festinhas, acho que cada um tem que fazer o que curte, e o que dá prazer. Eu gosto de putaria... Mas descobri que a putaria tem níveis. E eu estou descobrindo os meus... Respeito todas as pessoas que estavam lá, a reunião foi divertida, engraçada mesmo. Mas mesmo em reuniões assim, ou em casas de swing algo muito além do que uma pegação, uma brincadeira não rola. E clima, intimidade, aquele "tchan" a mais é fundamental, mesmo na putaria.

Qual a sua preferida??

Tem de todos os jeitos, pra todos os gostos, qual a sua preferida??
Eu particularmente adoro aquelas em que a mulher fica mais submissa (mas isso é só na cama) rsrs.

Imagens que falam....

...

Me beije com a vontade de querer sempre mais
Esteja presente como se fosse a última vez
Sorria como se fosse impossível ser mais feliz
Me sinta mesmo quando estou do outro lado
Me queira tanto como um beijo desconhecido
A sua marca que ainda presente no meu corpo
Me diz que não posso parar
Tenho mãos que deslizam aqui abaixo
Elas indicam por onde você passou.
Me tenha, me pega, me mata.
Que eu renascerei de novo através da sua ausência.

(usurpado do Blog Erotic Woman)