segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

sábado, 24 de janeiro de 2009

Calcinhas pra todos os gostos....






Tem pra todos os gostos, bumbuns e estilos... Eu acho que sempre tem uma calcinha para cada ocasião...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Sou mais eu...





“Mariana foi ágil com as roupas e já se dirige para a saída do quarto. Mas está sem carro. Rigel segue olhando para ela, sem acreditar no que vê. Acha que está blefando. Mas ela não está. Abre a porta e desce as escadas que dão na garagem. Pega as chaves de casa na bolsa e arranha o carro de Rigel: crrrrrrrrrrrr... Tem vontade de escrever PINTO MOLE, mas sabe que isso exigiria mão firme e tempo de sobra. (...) Sente a vitória. Nunca mais esperará por esse babaca. E espera que esse babaca tenha aprendido alguma coisa dessa lição. (...) 'Jamais deixe qualquer Zé Mané fazer você aguardar telefonemas, para depois ceder às desculpas dele, admitindo ser pega numa esquina sórdida e levada, quase abaixada, no carro do cara, até um motelzinho xexelento no cu do Judas, e ainda por cima não gozar! Ah, um pouco mais de criatividade, meu caro! Um pouco mais de hombridade! (...) Eu não peço nada que nenhuma outra mulher apaixonada não peça! Um cineminha, uma surpresa, um telefonema inesperado! O homem que não for capaz de, inteligentemente, fazer de tudo para agradar você, não merece o seu afeto. (...) E nunca sofra por esse merda (...)! Cague para ele!'”

Fernanda Young, trecho do livro Aritmética

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Uma outra visão da Disney


Isso é que é desenho animado! O pôster acima foi criado em 1967 pelo então desenhista da Disney Paul Krassner, para a revista underground que editava, a “The Realist”, focada em teorias conspiratórias. Agora sim, a Branca de Neve ficou mais interessante! ´

dica do blog http://blogsexpedia.com.br/colunasexpedia/

sábado, 17 de janeiro de 2009

...


Acordo ao som do telefone
Sua voz sussurra:
Vadia,estou chegando
havia cansaço e desejo em sua voz.
Ele chega
me abraça
Sinto seus lábios secos
Os umedeço com os meus
Foi como no primeiro encontroTesão
Depois de contado os detalhes daquela noite
Ele me toca
diz que me gosta
me toma pra si
Em seguida já éramos um
Ele em mim gemendo sussurrando desejos e sentimentos
Ele fala de um feitiço que o faz mesmo cansado estar sempre teso pra mim
Do que minha boca é capaz de fazer com Ele e
...Sorrio e o provoco.
De quatro
gemo e suspiro ao sentir ele ali,mas presente do que nunca
Promessas
Alegrias e a felicidade de nos sabermos um
Ele é meu amor
e eu
sua...

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A Preferência....




Antigamente as mulheres não se depilavam. Hoje elas praticamente depilam tudo...
O que os homens preferem? Toda depilada deixa a região mais sensível, mais limpa, e pra fazer sexo oral certamente fica mais gostoso. Mas da um aspecto meio infantil. Existe o meio termo que é deixar um pouquinho, um triangulo ou um "bigodinho". E lógico existem ainda aquelas que não depilam embora eu ache que sejam muito poucas mulheres aqui no Brasil. Inclusive algumas famosas que ja sairam na Playboy: Vera Fischer e Claudia Ohana... Enfim, eu particurlamente não gosto de pelos. Gosto dela mais lisinha e macia. Mas cada gosto é um gosto.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Santo Calendário!





Dia desses vi uma materia interessante...
Um calendário com padres... e que padres!!
Será sério isso?? Acho que preciso rever meus conceitos sobre "confissões"

sábado, 10 de janeiro de 2009

Em Carne Viva




Em carne viva - In the cut, 2003


Antes de O Silêncio dos inocentes (The Silence of the lambs, de Jonathan Demme, 1991), a personalidade da maioria dos serial killers se resumia ao grau de excentricidade dos seus crimes. Era o tempo de bonecos inanimados como Jason e Michael Myers. Mas depois que Clarice Starling precisou até se associar com o Mal em pessoa, o ex-psiquiatra e canibal praticante Hannibal Lecter, para entender a mente do assassino Buffalo Bill, o gênero não foi mais o mesmo.

Acontece que esse trunfo - incensado durante toda a década de 90, transformando o filme num modelo para todo tipo de thriller psicológico - tende a encobrir um outro grande atributo do roteiro, a sua estrutura engenhosa. Nele, a investigação serve mais como pano-de-fundo do que como tema principal. O que interessa ali, de verdade, é ver como Clarice interage com o canibal. Saber que fim leva Buffalo Bill é menos importante que conferir o destino de Dr. Lecter.

Nos melhores momentos do seu Em carne viva (In the cut , 2003), a diretora Jane Campion segue à risca esse ensinamento de Demme. Homicidas desequilibrados existem aos montes, mas boas histórias de medo, entrega e aprendizado são raríssimas.

Receita mágica

Baseado no livro de mistério homônimo de Susanna Moore, o filme retrata sutilmente a vida de Frannie (Meg Ryan), uma professora nova-iorquina, trintona solteira. Enquanto a sua meia-irmã Pauline (Jennifer Jason Leigh) faz do sexo casual uma razão de viver, Frannie ainda procura um meio termo entre a ninfomania de Pauline e o utópico amor perfeito. Urgente, mesmo, só a sua necessidade de extravasar desejos reprimidos.

A situação passa da teoria à perigosa prática quando Frannie presencia uma felação nos subterrâneos de um bar. Ela não vê o rosto do homem, mas marca na memória as longas unhas azuis da mulher. Mais tarde, bate à porta de Frannie o detetive Giovanni Malloy (Mark Ruffalo): uma moça das unhas azuis foi morta em frente ao apartamento da professora. Com os dias, o perfil daquele assassinato se repete com outras vítimas. Mas o foco da trama já é outro. Frannie encontrou em Malloy um homem capaz de saciá-la.

A analogia à relação limítrofe do filme de 1991 se concretiza quando Malloy passa a ser, ao mesmo tempo, um amante exemplar e um forte suspeito das mortes. Frannie o teme, mas não se afasta. A partir daí, o perigo de um assassino à espreita é um mero detalhe para uma mulher que achou no semi-sadismo a sua receita mágica.

Absurdamente crível

Duas qualidades reconhecidas de Jane Campion - diretora do O Piano (1993) que deu o Oscar de coadjuvante à Anna Paquin de treze anos - afloram aqui: o tratamento delicado de temas femininos e a ótima direção de atores. Ela trata os personagens com um carinho quase maternal, faz surgir o talento ainda incipiente de Ruffalo e dá o acabamento ideal à atuação de Meg Ryan.

Aliás, dizer que Em carne viva serve apenas para desmistificar e desnudar a "namoradinha da América" é reduzir o filme a uma questão menor. Bastam alguns minutos para que toda essa polêmica midiática se dissolva em meio à tensão absorvente do suspense. Meg oferece uma atuação absurdamente crível - coisa quase impossível quando a mitologia de um ator se impõe sobre a imagem do personagem. Desaparece a atriz e resta apenas a Frannie que, nos momentos mais agudos de introspecção e desespero, transmite legitimamente o seu incômodo para o espectador.

Se o resultado não é perfeito, isso se deve aos clichês do gênero que Jane não consegue contornar: suspeitos múltiplos, óbvias provas do crime, perseguições, desmascaramentos finais, assassino caricatural. E não é por falta de tentativa - os seus vertiginosos movimentos de câmera visam fornecer pistas falsas ao espectador e, assim, desviá-lo da investigação real. Uma pena, pois Em carne viva, com o seu sensível retrato de um amor periclitante, não mereceria figurar na vala comum dos thrillers psicológicos.

O filme deixa um pouco a desejar mas por mostrar uma Meg bem diferente pode valer dar uma conferida...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

As fantasias do imaginário masculino






A maioria dos homens tem "fetiches" por coisas femininas, calcinhas, lingeries, sapatos... E até mesmo determinados tipos de mulheres... O que será que atrae tanto??
Nesta lista meias, cinta liga, corpetes, roupas de couro ou látex e ruivas...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Pra começar bem o ano....



Imagens que mexem com a imaginaçao...

domingo, 4 de janeiro de 2009

O Gozo



Ah.. tem coisa melhor... mais bonita??

sábado, 3 de janeiro de 2009