Esta é uma estória que começou como todas as outras: encontro na internet, com objetivos sexuais...
Esses encontros pela internet nunca são do dia pra noite. Sempre rola muito papo antes de encontrar alguém. Sou do tipo que precisa adquirir confiança. E, antes de rolar qualquer coisa, tenho que ter certeza que vai rolar química química. Muitas vezes aconteceu de não rolar nada, nem mesmo num encontro pessoal, porque simplesmente não rola uma quimica, não dá aquele click.
Mas nesse caso combinou, e depois de quase três anos de encontros, o relacionamento virou amizade, paixão, uma espécie de amor. Essa relação nos proporcionou muita intimidade emocional e, lógico, física.
Com ele descobri que era capaz de sentir ainda mais prazer sexual. Desde o primeiro encontro esse paulista me fez sentir coisas que nunca senti. Meu primeiro
orgasmo com ele foi quando ele estava fazendo uma simples massagem em meu corpo. Foi uma sensação louca, inesperada para ambos, mas foi só o começo.
Eu gosto de sexo oral (bem feito), mas pra mim é difícil gozar assim, porque acho muito “suave”. Preciso de mais “força”, movimento. Então o que mais adoro é quando usam a língua e os dedos. Nossa eu adoro homens ou mulheres com mãos bonitas, dedos gostosos. Adoro dedos em mim. Talvez mais até do que língua. Fico tão excitada
às vezes, que quero uma mão inteira dentro de mim. As garotas costumam gostar muito disso. É uma sensação única.
Ele adora fazer sexo oral em mim e sabe me preparar para essa invasão como ninguém. Fica muito tempo fazendo isso, e faz com gosto, sabe? Como se estivesse em transe quando afunda entre minhas pernas. Me faz gozar muito assim, e fica fascinado e excitado me vendo literalmente em suas mãos.
Foi numa dessas vezes que aconteceu algo incrível, dessas coisas que a gente só vê em filme pornô, mas não acredita. Ele estava com os dedos dentro de mim, entrando e saindo gostoso, passando a ponta dos dedos dentro de mim naquele ponto onde tudo fica mais intenso e chupando meu grelinho. Eu comecei a gemer mais alto e me mexer
na boca dele. Meu quadril subindo e descendo levemente e eu me apertando contra os lábios dele. Ele me sorvia, degustando, como o manjar mais delicioso, e ficava mais e mais excitado com o meu prazer. Vez por outra eu ouvia o som do riso dele, baixo. Um riso de satisfação, de quem está no controle da fêmea, conduzindo-a como quer, e
só esse pensamento de estar sendo levada me deixava doida, cada vez mais molhada, retesando meu corpo. Sentia seu rosto em minhas coxas, e seus lábios me engolindo. Ele colocava todo o meu grelinho na sua boca, como se estivesse mamando nele, me fazendo quase arrancar o lençol da cama.
Em um momento especial ele me agarrou por baixo da bunda, puxando para cima, me abrindo, e me chupou com mais vontade. Fechei os olhos com força e gritei, e a sensação naquele momento era como se eu pudesse me ver de fora. Ejaculei em suas mãos e boca. Era como se eu estivesse urinando, mas não era urina e eu simplesmente não conseguia segurar. Foi uma sensação única, inexplicável, intensa. E só aconteceu com ele, naquele dia. Foi tão intenso que eu acabei precisando de um pouco mais de tempo pra me recuperar. Fiquei ali deitada, sentindo todo o meu corpo... e simplesmente não acreditava que fosse capaz daquilo. Ele estava muito excitado com todo o meu prazer, e continuou o sexo oral sexo oral, com muitos dedinhos mais, e muito mais prazer...
Depois de alguns encontros - e muitas sensações - eu resolvi fazer com ele algo de que não sou muito fã, porque acho difícil coordenar: o famoso sessenta e nove. Eu estava fazendo sexo oral nele, daquele jeito que adoro, com muita força, saliva, e ele
tentando me tocar o tempo todo. Então resolvi me virar e enquanto chupava ele, literalmente sentei em sua boca. Eu estava muito molhada, já
escorrendo por entre minhas coxas. Foi delicioso ouvir o gemido alto, rouco, de satisfação dele quando ele sentiu minhas coxas e minha bucetinha no rosto dele. Murmurou alto "Mas que delícia!" e começou a me devorar. Levou um tempo
até pegar o ritmo, mas qual não foi minha surpresa, quando a coisa embalou. Colocou as mãos firmes na minha bunda, me abrindo e me forçando contra ele, enquanto a língua me penetrava, quente e suave. Ele estava me preparando, delicado, novamente me degustando. Ficou muito tempo assim, me excitando, enquanto eu engolia o pau dele na mesma velocidade. Mas fui apimentando mais a coisa, engolindo-o mais e mais.
Ele ficou maluco. Me chupava com força, intensidade, sua barba me deixando maluca. Eu engolia seu pau mais e mais, molhando ele todo, vendo a saliva escorrer...
Rsolvei tentar uma coisa que eu adoro, e que de certa maneira, não sabia como ele iria reagir, mas naquele momento achei ideal para experimentar. Aos poucos fui descendo pelos seus testículos, descendo um pouco mais pelo seu corpo, fora do alcace de sua boca, ele começou a acariciar minha bunda, meu cuzinho, massageava de leve. Comecei a passar a lingua pelos testiculos e desci bem devagar, sentindo a pele macia, os pelos. Descia bem devagar com a lingua, e sentia ele gemer mais alto, me apertou mais, e retesou o corpo, entre a ansiedade e a expectativa. Comecei a passar a língua bem sutilmente entre os testículos e o seu rabinho. Provocava e tirava, até perceber um estremecimento, um suspiro diferente. Ele segurou minha bunda com força se esticou e começou a me chupar com mais intensidade, a usar os dedos, tinha um na bucetinha e outro no meu cuzinho. Fiquei doida, perdi o controle, e comecei a lamber seu cuzinho também. Muita saliva, muita lingua. E nessa loucura, ficamos assim muito tempo. Eu gozei inúmeras vezes na sua boca, e ele se segurou pra não gozar na minha.
Minha bucetinha até doía de tanto que ele havia me chupado. Virei e o abracei, apertado, e murmurei no ouvido dele, baixinho, com um sorriso safado de quem sabe quando está agradando: "Onde você quer gozar?". Ele não pensou duas vezes e
foi explícito: "No seu cuzinho". Colocou a camisinha, me virou de quatro, beijou e lambeu meu cuzinho com gosto me deixando já aberta pra ele (olha, se um cara faz isso bem feito, é impossível a mulher não ficar com vontade de dar o rabinho) e simplesmente se colocou totalmente dentro de mim.
Me dominou inteira, me puxando pelos cabelos, batendo gostoso na minha bunda e eu xingava e o estimulava mais e mais... Ele agarrou minha bunda, com força, e continuou metendo aquele pau em mim, forte e quente. O quadril dele batendo na
minha bunda com força, mais e mais, me fazendo delirar. Eu olhava para trás, vendo-o me comer deliciosamente. Via cada músculo dele enquanto ele me puxava forte. Fiquei com ainda mais tesão vendo-o me enrabar gostoso, intenso. Rebolava
devagar, sentindo o pau dele dentro de mim, provocando ainda mais prazer nele. Gozamos absurdamente...
Depois de tudo isso mudei meu ponto de vista sobre o sessenta e nove e ele sobre o beijo grego.
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