terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Wild Sex






Não sei bem quando passei a gostar de sexo selvagem, uso este termo porque é o que pode haver de mais próximo ao estilo que eu gosto. Gosto de sexo vigoroso, de sentir mãos, bocas, todo o corpo do outro se esfregando, presente. Privar movimentos, sentidos. Romantismo? Só de vez em quando. Gosto é de ousar, transpor limites, quebrar barreiras. Algumas vezes vou conduzindo, noutras sendo conduzida, nunca as duas ao mesmo tempo. Necessito em uns momentos ser caça e em outros ser caçadora.

Certa vez saí com um menino (falo assim por ser mais jovem, e eu decidi amarrá-lo.
E nas tres horas seguintes, fiz o que quiz com ele...
E saber conduzir, é muito mais que tapas ou xingamentos, é saber impor-se. É indicar o caminho com o olhar, é segurar pelos cabelos, provocar, é perceber o que o outro quer e negar, para quando conceder potencializar. No entanto, acho que é principalmente, ler o tesão do outro e interpretar o que mais tem a ver, o que dará mais prazer e sobretudo reconhecer um verdadeiro limite.
Nesta trepada em especial eu fiz algumas coisas que normalmente não faço com frequencia. Enquanto fazia sexo oral nele, fiz um sessenta e nove e ele me chupou deliciosamente, tanto quanto sua boca me alcançava ja que estava imobilizado. As vezes eu me forçava contra a sua boca, e outras vezes ficava fora de seu alcance...
O chupei o tempo que quis e do jeito que quis... Usei gelo e água gelada... E ousei minha lingua em todos os lugares que quis... E quando senti que ele gozaria, parei... e de repente... continuei a chupa-lo e ele sem entender... gozou como nunca sem entender que naquela hora ele estava gozando porque eu queria aquilo.
Gozou com as maõs amarradas... tremendo por minutos em minha boca... e simplesmente não lhe dei um minuto de descanço, ele simplesmente continuou duro... coloquei a camisinha e literalmente o comi... como ele mesmo adora dizer... Então com pena soltei uma de suas mãos para que pudesse me explorar... e a primeira coisa que senti foi um tapa em minhas nadegas, aquele pegão de vontade... estalos...
Então falei pra ele bater porque eu merecia... e perguntei o que mais eu merecia, sua mao estalou na minha face, seus dedos seguraram meus cabelos... que delicia...
O menino já tinha sido castigado, agora eu merecia... soltei sua outra mão...
E ele me tomou as redeas, mesmo comigo em cima... foi gostoso demais...
Em outro caso, sai com um homem, em que adorava ser subjugada, e ele adorava dominar... as coisas foram acontecendo aos poucos... Mas nossa, eu adorava ser o brinquedinho dele... Ficava horas chupando-o do jeito que ele gostava ( e eu também) com força e profundamente a merce de suas mãos e seu pau que conduziam o ritmo. E os tapas na bunda, no rosto... uma delicia...
Seja do jeito que for, acho que prefiro ser dominada... mas as vezes é interessante dominar... Com garotas geralmente eu domino... mas isto é outro papo...
O lance é que quando tomo alguém em minhas mãos, ou me dou nas mãos de alguém, exijo de mim um principal sentimento, confiança. É preciso confiar para se dar, é preciso que confiem em você para que tome.
Sexo é instinto, mas também razão. Mesmo uma cadela no cio, escolhe quantos machos e quais irão tomá-la. Se há opção de escolha e limite no reino animal, porque não haver entre nós?!

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