sexta-feira, 19 de setembro de 2008

A consulta (repostado)



A consulta
Nós já estavamos nos correspodendo há um tempo por email. O encontro foi no orkut. Email vai, email vem, fomos ficando mais intimos, mais amigos. Contando coisas da vida um do outro. Ele médico, bem casado, resolvido, mas adorava sexo. Adorava como diria correr riscos calculados. Começamos a conversar por msn, trocar fotos. E apesar de fisicamente, talvez se eu o encontrasse em um lugar qualquer ele não chamasse minha atenção, algo nele me excitava. Seu jeito de falar, suas idéias modernas. O jeito de ver as mulheres. Ele até achava que não rolaria nada fisicamente, porque estavamos ficando amigos. Mas era exatamente isso que mais me excitava. Resolvemos marcar um encontro para ver o que rolava. Mas queríamos um encontro marcante, discreto, diferente. Resolvi marcar uma consulta como uma paciente qualquer. No dia da consulta minha excitação era tamanha, que mal conseguia controlar minha excitação. Na hora da minha consulta, ele me olhou, e deu um sorriso sacana. Entrei em seu consultório e quando fechou a porta, me devorou com os olhos. Me deu beijinhos na face, e eu sentei na cadeira relaxando um pouco. Ele sentou-se a minha frente, e ficou me analisando. E a resposta de sua análise eu ja sabia, ele me queria... e logo. Eu da minha maneira, tive a mesma impressão, ele não me atrairia em primeira instância, mas sua barba, seu cheiro, e aquela roupa branca de médico, me faziam estremecer por dentro. Ele levantou-se e me puxou para um beijo longo, melado, demorado. Aquele homem era enorme perto de mim. Suas mãos me pegaram por tudo. E logo uma delas foi parar no meio das minhas pernas, por dentro da calcinha e quando ele chegou lá... Encontrou o que tanto procurava... umidade, muita umidade. Ele me masturbou de pé... e me apoei nele pra não cair, queria gritar mas não podia, pois estavamos no consultório. Ele arrastou-me pela sala de exames e me deitou naquela maca. Me beijava com furia e dizia que eu era muito mais do que ele imaginava, que era gostosa demais, linda demais, cheirosa demais. Abri minha blusa, e ele começou a chupar meu peito ao mesmo tempo em que abria sua calça de doutor para que eu o sentisse já completamente duro. Abri minhas pernas e o prendi junto ao meu corpo. Ele pirou. Levantou minha saia, colocou a calcinha de lado, e me acariciou pra valer, e ai ele viu a minha "jóia"... e vibrou. Então falou, quero você quando sair daqui. Me espere, vou atender o ultimo paciente e quero você hoje. Eu sai da sala, melada, vermelha e excitada, nem olhei pras secretárias. Fiquei dando voltas até que ele estivesse livre. Marcamos num local, e quando entrei no seu carro, me senti como uma puta com um cliente, mas que sensação de tesão. Chegamos rápido ao motel. Ele só falava do meu cheiro, do meu gosto, e do quanto estava louco pra me chupar. E como chupou... muito tempo, como quem se delicia com uma fruta tenra... Ele era exatamente como eu imaginava, sedendo, insáciável... Se lambuzou durante muito tempo na minha bucetinha e me beijava depois so pra eu sentir meu proprio gosto em sua boca... Eu estava louca pra chupá-lo e confesso que fiz o melhor.... chupei até babar, até engasgar... aquele pau cada vez mais duro, na minha garganta... que delicia. Ele literalmente fodia minha garganta. Estava fora de si. Chupei-o por muito tempo. Então ele colocou uma camisinha e pediu pra eu cavalgá-lo. E eu o fiz olhando em seus olhos, e me segurando em seu peito. O beijava, lambia, e enfiava meu dedos em sua boca.... Sentia meu cheiro nele, em seu corpo todo. Ele era maravilhoso. Adorava provocá-lo. Deixá-lo louco. Então ele me colocou de quatro, e me comeu de verdade, como eu merecia, como eu gosto. Me deu tratamento de paciente vip (que é como ele me chama até hoje), com força e profundidade. Ficou assim um bom tempo. Puxava meus cabelos, mordia minha nuca, minhas costas, metia e tirava devagar.... e eu gozando sem parar... Que folego ele tinha. Os movimentos ritmados, me deixando maluca. Ate que entrei num frenesi louco e ele gozou... não urrou dentro de mim... como um animal. Eu continuava me movimentando pra prolongar o seu prazer... Ele estremecia.... delicia total... muito suor.... Deitamos e ficamos abraçados por um bom tempo como velhos amigos, ja éramos muito íntimos, nos olhamos no espelho do teto nus e ai, percebi que nem minhas botas ele tinha tirado. Tinha o mesmo fetiche que eu... as botas... Gostamos daquela imagem carinhosa, e tão doce e sedutor. Então o celular dele toca e olha pra mim como se desculpando e diz, essa eu preciso atender... é do hospital.... Alo qui é o doutor....

2 comentários:

Anônimo disse...

Hehehe imaginação fértil a sua, deveria escrever contos eróticos para revitinhas vulgares. Uma pena que essas histórias sejam mentira, pura ilusão. Bem interessante.

Anônimo disse...

Oi,tudo bem contigo ? Como te falei,sempre fico de olho em seu blog e adorei reler esse seu conto.Essa consulta foi inesquecível.Beijos de seu doutor ...